Hoje vamos conhecer e entender melhor os maravilhosos Diamantes Coloridos. Quando as pessoas pensam em diamantes, normalmente pensam de diamantes brancos. E com razão, já que esses são produzidos 99,9% de todas as minas de diamantes.

Mas o outro 0,1% dos diamantes extraídos são coloridos, com quase todas as cores que existem no espectro de cores, com uma variedade de tons, saturação e matiz, o que torna cada um completamente único. Diamantes coloridos são, portanto, extremamente raros, e como qualquer diamante, há uma correlação direta entre a escassez e valor. A linha de raciocínio é que quanto mais raro o diamante, mais ele é valorizado.

Quais cores são as mais valiosas?

Os diamantes coloridos podem ter preços astronômicos. Na lista do mais para o menos valioso por quilate, abaixo está uma relação dos diamantes coloridos:

Diamantes vermelhos – O mais raro e caro de cores de diamantes. Alguns afirmam que há apenas de fato 20 “verdadeiros” diamantes vermelhos no mundo.

Diamantes verdes – extremamente raros, acredita-se que entrem no mercado apenas 10 diamantes verdes por ano.

Diamantes azuis – representam apenas 1% de todos os diamantes coloridos do mundo e são encontrados na índia, Austrália e na África do Sul.

Diamantes rosa – a maioria é encontrada na Mina Argyle, na Austrália. Sua cor vem de uma deformação na estrutura molecular da pedra.

Diamantes amarelos – também conhecidos como “canário”, esses diamantes são o segundo mais comum entre os diamantes coloridos.

Diamantes brancos – ao contrário dos demais diamantes, esse diamante tem seu valor baseado na ausência de cores da pedra.

Diamantes marrons – os mais comuns entre os diamantes coloridos.

Diamantes pretos – encontrados na África Central e no Brasil, o diamante preto mais caro já encontrado foi vendido em 2006 pelo valor de $352,000.

Existem outros fatores que podem afetar a cor de um diamante?

O corte de um diamante desempenha um papel central na sua cor. Certas formas de diamante. Os cortes radiante e almofada, por exemplo, são formas populares para pedras como os diamantes pois eles aumentam a tonalidade e maximizam a cor da pedra.

Todos os diamantes coloridos são naturais?

Não. Existem dois tipos de diamantes coloridos: diamantes tratados coloridos e diamantes coloridos naturais. Diamantes coloridos tratados valem muito menos e qualquer um dos documentos da pedra devem indicar que ela foi tratada.

Há uma variedade de maneiras em que um diamante pode ser tratado para que se crie sua cor:

Irradiação: usado para criar diamantes verdes.

Annealing: irradiação além de aquecimento e arrefecimento um diamante para criar diamantes vermelho, rosa, laranja, amarelo, roxo, preto e marrom.

Alta pressão e alta temperatura (HPHT): melhora a cor de uma pedra, submetendo-a altas pressões e temperaturas.

Diamante branco vs. diamantes amarelos

Diamantes brancos podem ter uma tonalidade amarela, porém este não é o mesmo que um diamante amarelo. Os graus de cor em diamantes brancos variam de D-Z, com D sendo incolor e Z a cor amarela. Os diamantes incolores são os mais desejáveis do que os de tons de amarelo, já que esses são considerados como um grau de cor pobre.

Diamantes amarelos são de um amarelo intenso que cai para além Z na escala de grau de cor. Ao contrário de diamantes brancos, quanto mais forte o amarelo em diamantes amarelos mais valioso eles são.

Classificação diamantes coloridos

Todos os diamantes coloridos devem ser classificados pela GIA. Eles são a principal autoridade em gemologia e o laboratório mais confiável na indústria. A classificação dos diamantes coloridos tem três elementos principais:

Hue: cor preliminar da pedra. Pode haver uma cor principal e uma cor de modificação.

Saturação: a intensidade da cor.

Tone: quão clara ou escura a cor é.

Existem 9 graus utilizados pelo GIA para descrever a cor de um diamante colorido, uma vez que variam do menos ao mais desejável:

1. Faint
2. Very Light
3. Light
4. Fancy Light
5. Fancy
6. Fancy Intense
7. Fancy Dark
8. Fancy Deep
9. Fancy Vivid

O ouro foi provavelmente o primeiro metal a ser descoberto pelo homem. Aliás, a procura deste metal esteve na origem do aparecimento, desenvolvimento e conquistas das primeiras civilizações conhecidas.

Estudos arqueológicos revelam que no ano de 4000 a.C., o ouro já era trabalhado na Mesopotâmia. Posteriormente, as técnicas de obtenção do metal e manufatura dos objetos foram transmitidas a todas as civilizações do Mediterrâneo Oriental, com realce para a egípcia. As civilizações dos Astecas e Maias, no continente americano, também conheciam e trabalhavam o ouro, que consideravam um metal precioso.

Na Idade Média, este elemento tinha um papel muito importante como atesta a famosa procura, pelos alquimistas de então, da Pedra Filosofal que converteria qualquer metal em ouro.

O ouro está distribuído por toda a crosta terrestre embora ocorra sempre em concentrações muito pequenas e na forma nativa. Normalmente surge associado à prata e a pequenas quantidades de cobre.

Os maiores produtores de ouro do mundo são a África do Sul, a ex-URSS, o Canadá, os EUA, e a Austrália.

O ouro é utilizado como moeda de troca desde 3000 a.C.. No entanto, só em finais do século XVIII é que adquiriu um estatuto monetário universal. A maior parte do ouro produzido em todo o mundo é absorvido pelos próprios estados, para cunhagem de moeda e principalmente para reservas bancárias como garantia de equilíbrio nas transações comerciais internacionais. Estima-se que mais de metade de toda a produção mundial de ouro tenha este destino.

O ouro pode até ser utilizado no tratamento da artrite, como sal solúvel, com administração intramuscular, vocês sabiam?

Redondas e sem pontas, as alianças exprimem a ideia de eternidade, já que não têm princípio e nem fim. A origem da palavra é latina e figura uma espécie de pacto, união e acordo entre o marido e a esposa, que passam a ter uma relação de proximidade ainda maior logo depois que se casam.

As alianças foram fortemente utilizadas por gregos e romanos, que tinham o costume hindu de usar anéis para simbolizar o casamento. Nessa época, as alianças também eram associadas ao dote que a noiva trazia para o casamento e que, geralmente, era negociado pelos pais dos noivos. Ou seja, pode-se dizer que ela é uma relíquia do tempo em que os casamentos eram considerados contratos entre famílias, quando a aliança garantia a segurança econômica do casal.

Uma curiosidade relacionada às alianças trocadas no dia do casamento é que, independente da religião (com exceção do islamismo, que não permite os homens usem peças de ouro), o significado é quase sempre o mesmo. Os católicos e judeus, por exemplo, colocam o anel no dedo anular durante a cerimônia, ecoando a crença de que esse dedo possui uma veia que o liga diretamente com o coração.

Por que justamente o ouro?

Tradição para as joias de casamento, as alianças de ouro carregam um significado todo especial. Como elas representam a união e o compromisso do casal, nada mais justo que escolher um material nobre e resistente para simbolizar esses sentimentos. Caso os noivos não gostem de ouro amarelo, é possível optar pela tonalidade branca ou rosa, que também são belíssimas. 

As alianças precisam ser iguais?

Não. Essa é uma dúvida recorrente relacionada entre casais que estão escolhendo a joia. É bastante comum que as mulheres prefiram um modelo mais trabalhado e, às vezes, com um diamante na parte de cima, deixando o acessório mais romântico e delicado.

Porém, é importante que, apesar das diferenças, exista harmonia entre os acessórios de ambos. Por isso, dê preferência a anéis da mesma cor e de modelos semelhantes, que sejam diferentes entre si somente por detalhes.